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SEXTO SENTIDO

Um dia, uma sensação


Incontáveis são as pessoas que já se surpreenderam ao tomar consciência de que sabiam que deveriam tomar determinada decisão, em momentos específicos de suas vidas. Apesar das circunstâncias aparentemente desfavoráveis, “algo” lhes dizia que deveriam seguir adiante.

Pois esse “algo” que, estranhamente, todos nós possuímos, é parte integrante da nossa personalidade e é conhecido como "conhecimento intuitivo" — na verdade, uma forma de conhecer que constitui uma das maiores ferramentas das pessoas de sucesso.

Tal "inteligência intuitiva" amplia, assim, os limites da razão e facilita a tomada de decisões, mesmo em meio a circunstâncias aparentemente desfavoráveis. O grande problema do conhecimento intuitivo é a dificuldade que as pessoas têm para compreender como ele ocorre e, consequentemente, em acreditar que podem confiar nessa "sensação".

As diferenças de personalidade decorrem, conforme teorizou o psicólogo suíço Carl Gustav Jung (1875-1961), da maneira como cada pessoa usa a mente, percebe o mundo e faz seus julgamentos. Para ele, dividimo-nos em "tipos psicológicos", fundamentados no predomínio e justaposição das quatro funções da consciência: o pensamento, que se opõe ao sentimento, e a sensação, contraposta à intuição.

"Uma pessoa excessivamente racional costuma não levar em conta suas emoções e, em contrapartida, alguém emocional ao extremo age sem pensar", explica a psicóloga Virgínia Marchini. Já quem desenvolve mais a sensação — que caracteriza­ informações captadas pelos cinco sentidos —­ pode chegar a desprezar aqueles insights "inexplicáveis"...

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